Coronavírus no Brasil
O primeiro caso de infecção pelo vírus da Covid-19 no Brasil foi registrado em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo. Após isso, quase 35 milhões de pessoas sofreram com os efeitos do coronavírus no Brasil e cerca de 680 mil casos resultaram em mortes em todo o país. O coronavírus possui um alto nível de infestação e os sintomas vão desde incômodos leves de uma simples gripe, como dores de cabeça, febre e tosse, a perda de paladar, dores de garganta e dores de cabeça. Apesar das diversas medidas de higiene, saúde e vacinação, o país ainda segue registrando novos casos e com chance de regressão para as antigas medidas de prevenção.
O pico de registro de casos de pessoas infectadas no Brasil aconteceu no início de 2020. Mesmo sem uma previsão do início da vacinação no Brasil, ações governamentais foram tomadas para a redução dos casos, entretanto, os números continuaram crescentes em todo o país, forçando assim que o Ministério da Saúde do Governo Federal do Brasil, elaborasse planos, estratégias e políticas públicas voltadas para que o vírus fosse controlado da melhor forma.
O segundo bimestre de 2020 iniciou com uma grande tensão em todo país e especialmente dentro do Ministério da Saúde. Logo, as medidas de assistência foram ampliadas com reforços, mais médicos, telemedicina e unidades de saúde abertas às 22h e aos fins de semana. A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a pandemia de coronavírus no início de março, e assim, se iniciou uma corrida para o controle de casos. O Brasil anunciou medidas de não a aglomerações e distanciamento social total na maioria das cidades com o fechamento de serviços não essenciais, incluindo shoppings centers, bares, restaurantes, lojas comerciais e outros serviços. Apenas serviços essenciais poderiam funcionar durante o período.
Na época, a vacina contra o Covid-19 ainda era uma chance distante e em testes. Somente no início de 2021, um plano de vacinação foi realizado, o qual colocava a prioridade da vacinação apenas para os grupos de alto risco, começando pelos profissionais da saúde, idosos com mais de 75 anos, populações indígenas e quilombolas. É importante lembrar que a vacinação não garante 100% de prevenção da doença, havendo assim, uma pequena quantidade de vacinados que ainda serão infectados. Nesse caso, porém, os sintomas da doença são mais leves ou inexistentes. A OMS garante que todas as vacinas existentes contra a COVID-19 são altamente eficazes em seus objetivos e reduz a transmissão do vírus, mesmo não prevenindo totalmente a infecção.
Desde o início da vacinação até os dias de hoje, já foram criadas 4 diferentes doses para lidar com as variantes do vírus e assim prevenir o agravamento da infecção do corpo. Atualmente cerca de 80% de toda população brasileira está imunizada com 2 doses ou dose única, completando totalmente o esquema vacinal. Apesar do pico de infecção ter diminuído bastante desde o início da pandemia no Brasil, é importante manter as medidas de higiene e segurança recomendadas pelo Ministério da Saúde. Mesmo com a vacinação e consequentemente sintomas leves, é importante que os infectados entrem em quarentena, usem máscaras e façam o distanciamento social dentro do possível para assim evitar uma nova onda pandêmica em todo país.